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Agenda de
Janeiro/2007

 

A 27ª Bienal
na Mídia

Muitos pontos em comum: ausência de sedução, monofonia estética. Algumas discordâncias:
consistente e inovadora, para uns, desarticulada e entediante, para outros.

 

O que ler
sobre as bienais

Durante os 55 anos de Bienal
e 27 edições,  o Brasil recebeu 10.6 mil artistas de 148 países de todas as partes do mundo. Vieram para cá 56,4 mil obras de arte. Entretanto, somente dois livros foram dedicados especialmente ao estudo das bienais: As Bienais de São Paulo- de 1951 a 1987-, de Leonor Amarante, escrito em 1987,  e mais recentemente, Bienais de São Paulo. Da era do museu à era dos curadores, de Francisco Alambert e Polyana Canhête.

 

História
das Bienais

última parte

Uma feira moderna para um público de massa

Achar que as bienais se parecem com feiras de arte não é uma coisa nova. Desde o início, no Brasil, as alamedas de serviços eram previstas na organização das bienais.Leia Rita Alves Oliveira na sexta e última parte de História das Bienais.

 

Coletiva de Gravura no
Museu Hassis em Florianópolis

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Instituto Tomie Ohtake

Quatro mostras para comemorar
cinco anos de atividades


Tomie Ohtake,s/t, 1969

Desde novembro, quatro mostras vem sendo realizadas no
Instituto Tomie Ohtake para comemorar os 5 anos de atividade dessa
instituição cultural. Gravuras de Tomie Oktake, a instalação Sul de Carmela Gross ; telas inéditas de Siron Franco e  as calaveras do mexicano
Jose Guadalupe Posada. Desde a sua inauguração, em novembro de 2001, o Instituto já realizou 80 exposições em suas instalações e 30 em outros espaços,
e recebeu dois prêmios por  Sonhando de Olhos Abertos -
Dadá e Surrealismo, em 2004, e Nuno Ramos, em 2006.

                   
 
 
 
 

Em janeiro, na cidade de São Paulo,
Uma nova mostra por dia
pode ser vista

Rembrandt

A cidade de São Paulo encerra o ano e inicia o próximo em sua melhor forma. Dezenas de boas mostras foram inauguradas desde novembro e prometem avançar ano adentro trazendo muitas novidades. Em janeiro, você poderá visitar,sem repetir, uma mostra por dia em museus, centros
e espaços culturais paulistanos.

 

O COMPADRE DE OGUM,
serigrafias de Carybé inspiradas na obra de Jorge Amado
ccc

 

 
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O CCSP inaugura mostras
dividuais de Lizárraga, Saruê e Anna Barros


Salão da Bahia apresenta
 artistas selecionados

 

Primeira Missa no Brasil,
de Victor Meirelles
volta a ser exibida no MNBA.
Ambos, museu e obra,
estão de cara nova

 

 

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